quarta-feira, junho 27, 2007

contrastes no juízo das pessoas

Nos tribunais, o réu é considerado inocente até prova em contrário.
Na comunicação social, o réu fica culpado até provas grandes em contrário.

22 comentários:

  1. Eu cá acho que era melhor se o bife fosse mal passado.

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  2. LIBERTA O VALE E AZEVEDO!

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  3. Já cantavam os Delfins: "soltem os prisioneiros"

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  4. desde piqueno q'amo gólfinhos..

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  5. É isso mesmo, ó bacano!
    É proibir os jornais e julgar à candonga.
    Vais ver que a partir daí, a Jutiça - aquela mangana, que normalmente nem é nada má, mas com uns toques sado (os olhos vendados, a túnica curta bem arejada, a espada no punho e a balança de latão não enganam ninguém) - fica com as condições reunidas para enjaular o peixe miúdo e graúdo.

    Outra alternativa, era fazer destacáveis com a reprodução integral dos processos, para que todos possam julgar. Tipo, destacável do imobiliário.

    Outra ainda era a censura selectiva. Mas, nesse caso, parece-me que não devemos concordar. Temos todos o dever de Humanidade de impedir que calem o TAM.

    Bacano. Bom sound byte. És tu que escreves as intervenções do garboso Paulo Portas?

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  6. Os Delfins já diziam:

    Me solta, eu sou inocente
    Arranca essa mordaça, quebra essa corrente
    Essa mordaça que ninguém vê
    Essa mordaça que ninguém sente...

    Soltem os prisioneiros!!! Libertemo-nos do jugo censório.

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  7. Caro Lampião: o Willy era uma orca, não um golfinho. Libertem o Willy! No que diz respeito a Vale e Azevedo, concordamos acerca da "Armadilha", preciosidade escrita no seu cativeiro.

    Caro Provinciano, há que soltar principalmente a mente dos prisioneiros manipulados e entretidos pelos media.

    Ruben, brother. Tá-se? Não escrevo em especial para o Portas, mas escrevo para todos os que me lerem, e se o Portas lesse, não a mim, mas a alguns dos links que tenho aqui ao lado, dava-me por satisfeito. O que proponho aqui não é uma censura - nem sequer parcial. Aliás, não proponho nada com este postal. Mas se propusesse era mais formação ética por parte dos jornalistas e mecanismo de fazer acordar as pessoas desta sonolência manipuladora e desvirtuadora dos valores por parte dos media. Até aqui, na internet e nos blogs, onde a realidade "virtual" é pouco "virtuosa".

    Cara(o) Ruaz, libertemo-nos do jugo censório e, permite-me acrescentar, dos relativismos onde tudo aparece no mesmo plano: o bem e o mal já não existem. Passou a ser tudo uma questão de opinião.


    Os meus cumprimentos a todos!

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  8. so falei em gólfinhos porque o outro matarruanozeco de meia tijela falou em delfins (gólfinhos em inglês! por falar nisso, vou imensas vezes fazer compras a londres, principalmente no natal! nao sei se sabe, mas na nossa familia somos todos barões (não fazer trocadilhos com varões porque, apesar de ser o filho varão, nunca me agarrei a ele!!))

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  9. Belo dia um lampião
    Que medrava em campo de ourique
    Anunciou que era filho varão
    E começou com um discurso chique

    Ladra, ladra, varão ladra
    Que o teu latir é distinto
    As palavras da tua lavra
    Tresandam a bebedeiras de tinto

    Palavras nobres, nobilíssimas
    Dignas do mais ínclito dos barões
    E registe-se a declaração finíssima
    De nunca ter coçado os ... cabelos

    Oh demência; oh inocência
    Deste excelso lampião e barão
    Fingidos, acreditemos com clemência
    Na falta de aderência do seu varão

    Como dizem os freudianos entendidos
    Esta negação cheira a afirmação
    Os que neste blog estão reunidos
    Sorrimos tão patética proclamação.

    Louvada seja a sua inocência
    Esta sua (des)necessária afirmação
    Ou é um falso atestado de pureza;
    Ou então, certamente não há varão.

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  10. Ai o lampião vai imensas vezes a Londres às compras? Deve ser para receber o troco em Pennys. Bem me parecia q de vez em qdo aparecem por aqui uns opus infiltrados. Este blogue está a precisar de uma limpeza de cidadania.

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  11. Volta TÃO, dá-lhes com o varão!

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  12. que gentinha sem classe nenhuma! os meninos estao todos a precisar de ir às profissionais da industria do sexo suecas que elas fazem maravilhas.. mas se calhar nao têm um tosto furado e vão passar o verão todo em plena ponte SALAZAR a tentar ir com a familia toda (em que o pai usa camisa aberta até ao umbigo a mostrar o fio de ouro muito bonito, a mae pesa 80kg e usa bikini, a irmã que tem 2 anos tambem usa bikini e vocês usam uma tanga muito bonita, ou então um fato de banho 'da moda' a mostrar os boxers) para as praias da costa, com uma caixa termica cheia de cervejas para o pai e pernas de frango para a família..

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  13. Estou maravilhado com tanta cultura!

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  14. Vocifera, oh barão manhoso
    Bolsa as tuas afirmações gratuitas
    Não passas de um réptil tinhoso
    Que só pensa em varões e prostituitas

    Entre o pensar e a realidade
    Existe uma enorme distância
    Nesse teu frémito de puberdade
    A verdade não tem relevância

    Tens a mania que és marialva
    Envergas uma ridícula snobeira
    Segue o teu caminho putrefacto
    Onde acabarás sem eira nem beira

    Oh!, ignóbil lampião e suposto varão
    Só és feito de forma e preconceito
    Deixo-te um conselho, caro fanfarrão
    Só com trabalho serás homem feito

    O arquétipo de família por ti narrada
    De forma desprezível e altaneira
    É mais digna, logo à primeira mirada
    Do que a tua existência brejeira.

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  15. perante tal poema nao posso dizer mais nada. vou-me enfiar na minha casa da chamusca e reflectir, olhando para o meu anel de brazão.

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  16. Estava ela em cacilhas,
    Sentada sobre as milhas virilhas,
    E foi então que eu disse:

    Se achas que o ferro é rijo
    Pois então toca aqui por onde mijo
    E verás o que é força!

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  17. isto por acaso é engraçado mas o outro post não fui eu quem o escreveu. peço ao sandokan que elimine o meu ultimo post pois nao fui eu quem o escreveu. cumprimentos e vamos a elevar os padrõezinhos lagarto da abrunheira!!

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  18. Vem outra vez o barão
    Muito certamente embriagado
    Pedir para se elevar o padrão
    Esquecendo-se de todo o passado

    Ah, granda varão descerebrado
    Oh, espírito sem consciência
    Ou andas completamente obnubilado
    Ou te aproximas da demência

    Louve-se o grande sandokan
    Espírito da maior das caridades
    Mande ao barão um goronsan
    Talvez se lhe mirrem as vaidades

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  19. Intermitente Lampião
    O que tu precisas sei eu
    A rainha do varão
    Ensina-te tudo oh meu

    Armas-te em Pinto da Costa
    Mas trai-te teu trejeito amaneirado
    Mostra o teu lado Jorge Nuno
    E já não sais chamuscado no Condado

    Perdão, não és Conde, és Barrão
    Mas pra Camões tenho olhos a mais
    E aonde ali só rimava em ado
    Aqui só rima em... então

    Sem teres tempo de dizer ai nem ham
    Ponho-te num ápice
    A distinguir um copo de um cálice
    E a escrever melhor que o Tam

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  20. Anda cá ao Calor da Noite
    Barão cheio de garganta
    Acabas é a levar um açoite
    E a beber um copinho de Fanta

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  21. Meus caros, comédia com comedimento, por favor. Cumprimentos.

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