sábado, junho 14, 2008
sexta-feira, maio 02, 2008
justiça popular
segunda-feira, abril 28, 2008
Reproche a Miguel d'Ors
adentra-se com Amundsen pelas grandes
solidões geladas,
sobe ao Nanga Parbat com Hermann Buhl, abre-se
passou pelo Amazonas, monta poldros,
funde-se em lamaçais verdes com febres e mosquitos,
atravessa desertos, caça o osso.
E tu aqui, traidor, num escalão e num horário.
Miguel d'Ors, 1980.
directas PSD
quinta-feira, fevereiro 14, 2008
Eleições EUA - ponto de situação
quinta-feira, janeiro 10, 2008
quanto vale a palavra de um chefe político?
quarta-feira, janeiro 09, 2008
Eleições EUA - New Hampshire
quinta-feira, janeiro 03, 2008
segunda-feira, dezembro 31, 2007
Bom Ano, sejam felizes
Ainda em 2007 mas já de olhos em 2008...
TAM
domingo, dezembro 23, 2007
Portugal e a Democracia
A Democracia, em sentido moderno de representação de um Estado Democrático, surge em Portugal com a Monarquia (e nem sequer no final da mesma), criando-lhe várias dificuldades políticas e sociais que, ainda assim, se consideravam menores perante a necessidade e justiça de tal modelo. Primeiro, com a Constituição Política da Monarquia Portuguesa de 1822 e, mais aprofundadamente, com a Carta Constitucional de 1826, o documento jurídico mais duradouro em toda a História da Jurisprudência nacional. Passou a ser formal e praticamente válida, em Portugal, uma organização democrática, com a Separação dos Poderes, Soberania a residir também na Nação, Direitos e Deveres dos Cidadãos, etc., ainda na primeira metade do Século XIX. A República surge no século posterior, no qual, naturalmente, a democracia já há muito havia sido “instaurada”. Quanto muito, alterou-se o rumo geral das políticas do Estado, para além da óbvia representação da Chefia do Estado. Em 1926, sem a resolução dos problemas que muitos haviam publicitado como sendo de regime, eles instalaram-se(pelo menos) na governação. Dá-se o Golpe Militar, que abre caminho ao Estado Novo e à nova Constituição de 1933. Continuamos em república, porém, os princípios democráticos, desapareceram em larga escala. Não me interessa aqui debater se era ou não necessário, positivo ou essencial, questões doutrinárias ou ideológicas: foi um período não-democrático. Só na década de 70 de 1900 é que, de certa forma, é retomado.
Portugal nunca foi uma Nação pacífica, no sentido de deixar passar os problemas sem os resolver ou preferir fechar os olhos a combater(também a ideia contrária é fabricada). Contudo, democrático, é há séculos. Nas viragens naturais que foram sendo executadas/necessárias, esteve quase sempre à frente e, muito fortemente, tem sido exemplo entre os mais correctos e sensatos a aplicá-las.
Aos Portugueses em Portugal, no Mundo Português(este que me satisfaz) e no Globo; aos estrangeiros em Portugal e a todos os Povos, votos de um Santo Natal.
TAM
terça-feira, outubro 02, 2007
A corrupção: no Ocidente e no Islão
quarta-feira, setembro 19, 2007
contra os direitos de autor
divagação acerca da natureza humana
quinta-feira, agosto 09, 2007
o mau exemplo dos partidos
quinta-feira, julho 26, 2007
utopias - 2
utopias
Nazismo e Hitler:
Neo-imperialismo lusitano:
Conclusão:
Apostar numa utopia para salvar um país é como apostar num casino. É sempre um jogo de sorte ou de azar. Normalmente, de azar. A utopia que parte de uma visão utópica da realidade, deu sempre maus resultados; a utopia que quer responder a uma visão realista do contexto político, económico e social de uma comunidade, precisa de aliar sorte ao engenho, sendo que a sorte não se fabrica - ao contrário do que às vezes por aí se diz. Brincar às utopias é muito bonito e poético, sejam essas utopias de amanhãs que cantam, sejam as utopias apontadas ao passado, dos reaccionários. Tudo isso é um exercício intelectual interessante. Mas o que está em jogo são vidas humanas, são pessoas com dignidade. Nenhuma utopia se impôs sem guerra, e todas as utopias caíram com as guerras. A utopia é fumo, pois fabrica figuras engraçadas e cativantes; é também fumo porque essas imagens não têm consistência real.
Como disse atrás, brincar às utopias pode ser engraçado como exercício intelectual. Mas não contem comigo para aplicar utopias à acção política, pois o que está em causa é demasiado valioso para admitir riscos: a vida de pessoas. Estas brincadeiras deram sempre mau resultado.
sexta-feira, julho 20, 2007
não-lugares como realidades possíveis
Nem todos somos políticos, mas quase tudo é entendido como política, portanto tenhamos atenção. Os estrangeiros nacionais governam-nos. Novas gerações se preparam para lhes dar seguimento e nós vamos deixando que isto, impunemente, vá acontecendo.
Temos de nos revoltar, Caros Compatriotas!
Não podemos permitir a venda da Soberania Nacional, nem do que nos torna únicos e exemplo vivo de uma Civilização moderna!
Temos de agir rápida e eficazmente!
Derrubemos o Estado!
A Nação tem de saber quem a Governa, ou destituir a instiuição do Governo de governar!
Readquiramos o Orgulho em Ser-Português!
TAM
quinta-feira, julho 19, 2007
um pouco mais de realismo
Relações, Impérios, Futuro e Loucura
Os responsáveis culturais, económicos, governantes, cidadãos das Nações Contemporâneas são, contudo, tristemente, tentados e posteriormente manipulados(os que cedem, claro está) pelo lugar-comum reinante, a Cultura e Língua que lhes facilita o caminho e a Economia de onde surgem os apoios que apontam rumo à prosperidade e desenvolvimento(ou o que por isso o Estado-Reinante entende). Assim, é desde a I Grande Guerra tempo de os Estados Unidos da América(parte do Mundo-Novo) tentarem impor a sua mundividência, política de relações e (des)entendimentos, intimidação militarista e poderio económico ao Mundo. O Mundo -o Velho, o Milenar e o outro-Novo- reage. Aceita ou não, conforme circunstância potenciadas, também elas, por factores diversos e obscuros. As relações inter-nacionais e inter-continentais decorrem e desenrolam-se nos seus trâmites vulgares. Há, no entanto, excepções, pesos-relevantes, que "abanam" e não cedem às pressões que verticalmente são impostas rumo ao Sul e Oriente. São os Impérios antigos/medievais/ modernos a re-animar. É a cadência histórica a impor o ritmo a todos os que, assustadamente e com razão para tal, assistem ao reavivar das grandes Almas: os Impérios de Influência, a não sucumbir e eternamente presentes. Democratizam-se, retocam fronteiras, aceitam Novas Ordens Internacionais, adormecem mas são como os bonecos sempre-em-pé. Não sucumbem e são combativos.
É, pois, da primeira década do Século XX aos nossos dias, compreensível a tentativa dos E.U.A. de dominar tudo e todos. Por vezes, em vão. Também não é de estranhar, dada a ausência civilizadora braudelianamente defendida. Agora, nos meios intelectuais e académicos, mais implantada: pela facilidade, apoio e motivação que gera. Chegámos ao ponto de instituções de Ensino, internacionais mas localizadas, Crentes e fervorosas, se deixarem influenciar por ela... e Institutos específicos dentro das mesmas serem palhaços norte-americanos em seculares e basilares Civilizações Europeias. "Os Impérios Continentais? -Foram importantes, mas são ilusão." É a loucura estupidificante do chá de Boston.
Europeu, ainda Crente e Continental,
TAM
quarta-feira, julho 18, 2007
resultado da sondagem Curtas e Rápidas
Carmona Rodrigues - 15 votos (26%)
José Pinto Coelho - 10 votos (18%)
Helena Roseta - 7 votos (12%)
António Costa - 5 votos (9%)
Garcia Pereira - 5 votos (9%)
Fernando Negrão - 4 votos (7%)
Branco - 4 votos (7%)
Gonçalo da Câmara Pereira - 3 votos (5%)
José Sá Fernandes - 2 votos (4%)
Ruben de Carvalho - 1 voto (2%)
Manuel Monteiro - 1 voto (2%)
Nulo - 0 votos (0%)
Pedro Quartin Graça - 0 votos (0%)
Telmo Correia - 0 votos (0%)
Total de participação - 57 votos
pensamento do dia
a justiça dos homens e a justiça de Deus
quinta-feira, julho 12, 2007
a minha escolha para a C.M. de Lisboa
mas afinal, o que é isto de se ser conservador?
segunda-feira, julho 09, 2007
Tocqueville - a profecia de um filósofo, político e sociólogo
No mundo, existem hoje dois grandes povos que, embora partindo de pontos diferentes, parecem avançar para o mesmo destino: são eles os Russos e os Anglo-Americanos.
[...]
O Americano luta contra os obstáculos que a natureza lhe opõe; o Russo trava lutas contra os homens. Um combate o deserto e a barbárie; o outro, a civilização com todas as suas armas; deste modo, as conquistas do Americano fazem-se com a charrua do trabalhador, as do Russo com a espada do soldado.
Para alcançar o seu fim, o primeiro conta com o interesse individual e deixa agir, sem as dirigir, a força e a razão dos indivíduos.
O segundo, de certo modo, concentra num só homem todo o poder da sociedade.
Um tem por meio principal de acção a liberdade; o outro a servidão.
O ponto de partida de ambos é diferente, as suas vias são diversas; contudo, cada um deles parece chamado, por um destino secreto da Providência, a conservar um dia nas mãos os destinos de uma metade do Mundo.
Alexis de Tocqueville, Da Democracia na América, I, II, X.
quarta-feira, julho 04, 2007
declaração de independência
Esses homens, entre os quais se contavam, por exemplo, Benjamin Franklin, Thomas Jefferson e John Adams, defenderam neste dia que todos os homens são criados iguais por Deus, e que têm direitos inalienáveis, como o direito à vida, à liberdade e à busca da felicidade:
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