É isso mesmo, ó bacano! É proibir os jornais e julgar à candonga. Vais ver que a partir daí, a Jutiça - aquela mangana, que normalmente nem é nada má, mas com uns toques sado (os olhos vendados, a túnica curta bem arejada, a espada no punho e a balança de latão não enganam ninguém) - fica com as condições reunidas para enjaular o peixe miúdo e graúdo.
Outra alternativa, era fazer destacáveis com a reprodução integral dos processos, para que todos possam julgar. Tipo, destacável do imobiliário.
Outra ainda era a censura selectiva. Mas, nesse caso, parece-me que não devemos concordar. Temos todos o dever de Humanidade de impedir que calem o TAM.
Bacano. Bom sound byte. És tu que escreves as intervenções do garboso Paulo Portas?
Caro Lampião: o Willy era uma orca, não um golfinho. Libertem o Willy! No que diz respeito a Vale e Azevedo, concordamos acerca da "Armadilha", preciosidade escrita no seu cativeiro.
Caro Provinciano, há que soltar principalmente a mente dos prisioneiros manipulados e entretidos pelos media.
Ruben, brother. Tá-se? Não escrevo em especial para o Portas, mas escrevo para todos os que me lerem, e se o Portas lesse, não a mim, mas a alguns dos links que tenho aqui ao lado, dava-me por satisfeito. O que proponho aqui não é uma censura - nem sequer parcial. Aliás, não proponho nada com este postal. Mas se propusesse era mais formação ética por parte dos jornalistas e mecanismo de fazer acordar as pessoas desta sonolência manipuladora e desvirtuadora dos valores por parte dos media. Até aqui, na internet e nos blogs, onde a realidade "virtual" é pouco "virtuosa".
Cara(o) Ruaz, libertemo-nos do jugo censório e, permite-me acrescentar, dos relativismos onde tudo aparece no mesmo plano: o bem e o mal já não existem. Passou a ser tudo uma questão de opinião.
so falei em gólfinhos porque o outro matarruanozeco de meia tijela falou em delfins (gólfinhos em inglês! por falar nisso, vou imensas vezes fazer compras a londres, principalmente no natal! nao sei se sabe, mas na nossa familia somos todos barões (não fazer trocadilhos com varões porque, apesar de ser o filho varão, nunca me agarrei a ele!!))
Ai o lampião vai imensas vezes a Londres às compras? Deve ser para receber o troco em Pennys. Bem me parecia q de vez em qdo aparecem por aqui uns opus infiltrados. Este blogue está a precisar de uma limpeza de cidadania.
que gentinha sem classe nenhuma! os meninos estao todos a precisar de ir às profissionais da industria do sexo suecas que elas fazem maravilhas.. mas se calhar nao têm um tosto furado e vão passar o verão todo em plena ponte SALAZAR a tentar ir com a familia toda (em que o pai usa camisa aberta até ao umbigo a mostrar o fio de ouro muito bonito, a mae pesa 80kg e usa bikini, a irmã que tem 2 anos tambem usa bikini e vocês usam uma tanga muito bonita, ou então um fato de banho 'da moda' a mostrar os boxers) para as praias da costa, com uma caixa termica cheia de cervejas para o pai e pernas de frango para a família..
isto por acaso é engraçado mas o outro post não fui eu quem o escreveu. peço ao sandokan que elimine o meu ultimo post pois nao fui eu quem o escreveu. cumprimentos e vamos a elevar os padrõezinhos lagarto da abrunheira!!
22 comentários:
Eu cá acho que era melhor se o bife fosse mal passado.
estás-te a passar?
LIBERTA O VALE E AZEVEDO!
Já cantavam os Delfins: "soltem os prisioneiros"
desde piqueno q'amo gólfinhos..
É isso mesmo, ó bacano!
É proibir os jornais e julgar à candonga.
Vais ver que a partir daí, a Jutiça - aquela mangana, que normalmente nem é nada má, mas com uns toques sado (os olhos vendados, a túnica curta bem arejada, a espada no punho e a balança de latão não enganam ninguém) - fica com as condições reunidas para enjaular o peixe miúdo e graúdo.
Outra alternativa, era fazer destacáveis com a reprodução integral dos processos, para que todos possam julgar. Tipo, destacável do imobiliário.
Outra ainda era a censura selectiva. Mas, nesse caso, parece-me que não devemos concordar. Temos todos o dever de Humanidade de impedir que calem o TAM.
Bacano. Bom sound byte. És tu que escreves as intervenções do garboso Paulo Portas?
Os Delfins já diziam:
Me solta, eu sou inocente
Arranca essa mordaça, quebra essa corrente
Essa mordaça que ninguém vê
Essa mordaça que ninguém sente...
Soltem os prisioneiros!!! Libertemo-nos do jugo censório.
Caro Lampião: o Willy era uma orca, não um golfinho. Libertem o Willy! No que diz respeito a Vale e Azevedo, concordamos acerca da "Armadilha", preciosidade escrita no seu cativeiro.
Caro Provinciano, há que soltar principalmente a mente dos prisioneiros manipulados e entretidos pelos media.
Ruben, brother. Tá-se? Não escrevo em especial para o Portas, mas escrevo para todos os que me lerem, e se o Portas lesse, não a mim, mas a alguns dos links que tenho aqui ao lado, dava-me por satisfeito. O que proponho aqui não é uma censura - nem sequer parcial. Aliás, não proponho nada com este postal. Mas se propusesse era mais formação ética por parte dos jornalistas e mecanismo de fazer acordar as pessoas desta sonolência manipuladora e desvirtuadora dos valores por parte dos media. Até aqui, na internet e nos blogs, onde a realidade "virtual" é pouco "virtuosa".
Cara(o) Ruaz, libertemo-nos do jugo censório e, permite-me acrescentar, dos relativismos onde tudo aparece no mesmo plano: o bem e o mal já não existem. Passou a ser tudo uma questão de opinião.
Os meus cumprimentos a todos!
so falei em gólfinhos porque o outro matarruanozeco de meia tijela falou em delfins (gólfinhos em inglês! por falar nisso, vou imensas vezes fazer compras a londres, principalmente no natal! nao sei se sabe, mas na nossa familia somos todos barões (não fazer trocadilhos com varões porque, apesar de ser o filho varão, nunca me agarrei a ele!!))
Belo dia um lampião
Que medrava em campo de ourique
Anunciou que era filho varão
E começou com um discurso chique
Ladra, ladra, varão ladra
Que o teu latir é distinto
As palavras da tua lavra
Tresandam a bebedeiras de tinto
Palavras nobres, nobilíssimas
Dignas do mais ínclito dos barões
E registe-se a declaração finíssima
De nunca ter coçado os ... cabelos
Oh demência; oh inocência
Deste excelso lampião e barão
Fingidos, acreditemos com clemência
Na falta de aderência do seu varão
Como dizem os freudianos entendidos
Esta negação cheira a afirmação
Os que neste blog estão reunidos
Sorrimos tão patética proclamação.
Louvada seja a sua inocência
Esta sua (des)necessária afirmação
Ou é um falso atestado de pureza;
Ou então, certamente não há varão.
Ai o lampião vai imensas vezes a Londres às compras? Deve ser para receber o troco em Pennys. Bem me parecia q de vez em qdo aparecem por aqui uns opus infiltrados. Este blogue está a precisar de uma limpeza de cidadania.
Volta TÃO, dá-lhes com o varão!
que gentinha sem classe nenhuma! os meninos estao todos a precisar de ir às profissionais da industria do sexo suecas que elas fazem maravilhas.. mas se calhar nao têm um tosto furado e vão passar o verão todo em plena ponte SALAZAR a tentar ir com a familia toda (em que o pai usa camisa aberta até ao umbigo a mostrar o fio de ouro muito bonito, a mae pesa 80kg e usa bikini, a irmã que tem 2 anos tambem usa bikini e vocês usam uma tanga muito bonita, ou então um fato de banho 'da moda' a mostrar os boxers) para as praias da costa, com uma caixa termica cheia de cervejas para o pai e pernas de frango para a família..
Estou maravilhado com tanta cultura!
Vocifera, oh barão manhoso
Bolsa as tuas afirmações gratuitas
Não passas de um réptil tinhoso
Que só pensa em varões e prostituitas
Entre o pensar e a realidade
Existe uma enorme distância
Nesse teu frémito de puberdade
A verdade não tem relevância
Tens a mania que és marialva
Envergas uma ridícula snobeira
Segue o teu caminho putrefacto
Onde acabarás sem eira nem beira
Oh!, ignóbil lampião e suposto varão
Só és feito de forma e preconceito
Deixo-te um conselho, caro fanfarrão
Só com trabalho serás homem feito
O arquétipo de família por ti narrada
De forma desprezível e altaneira
É mais digna, logo à primeira mirada
Do que a tua existência brejeira.
perante tal poema nao posso dizer mais nada. vou-me enfiar na minha casa da chamusca e reflectir, olhando para o meu anel de brazão.
Estava ela em cacilhas,
Sentada sobre as milhas virilhas,
E foi então que eu disse:
Se achas que o ferro é rijo
Pois então toca aqui por onde mijo
E verás o que é força!
isto por acaso é engraçado mas o outro post não fui eu quem o escreveu. peço ao sandokan que elimine o meu ultimo post pois nao fui eu quem o escreveu. cumprimentos e vamos a elevar os padrõezinhos lagarto da abrunheira!!
Vem outra vez o barão
Muito certamente embriagado
Pedir para se elevar o padrão
Esquecendo-se de todo o passado
Ah, granda varão descerebrado
Oh, espírito sem consciência
Ou andas completamente obnubilado
Ou te aproximas da demência
Louve-se o grande sandokan
Espírito da maior das caridades
Mande ao barão um goronsan
Talvez se lhe mirrem as vaidades
Intermitente Lampião
O que tu precisas sei eu
A rainha do varão
Ensina-te tudo oh meu
Armas-te em Pinto da Costa
Mas trai-te teu trejeito amaneirado
Mostra o teu lado Jorge Nuno
E já não sais chamuscado no Condado
Perdão, não és Conde, és Barrão
Mas pra Camões tenho olhos a mais
E aonde ali só rimava em ado
Aqui só rima em... então
Sem teres tempo de dizer ai nem ham
Ponho-te num ápice
A distinguir um copo de um cálice
E a escrever melhor que o Tam
Anda cá ao Calor da Noite
Barão cheio de garganta
Acabas é a levar um açoite
E a beber um copinho de Fanta
Meus caros, comédia com comedimento, por favor. Cumprimentos.
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