Hoje, 10 de Junho, comemora-se o Dia de Portugal, de Luís de Camões, da Raça Portuguesa, das Comunidades Lusas espalhadas pelos cantos que o Império conheceu e do Arcanjo protector da Nação.
Comemorado com base numa data fatalista(10 de Junho de 1580), em que morre o Bardo Lusíada e, circunstancialmente, o Reino fidelíssimo cai em mãos Filipinas, não deixa, até por isso mesmo, de ser um símbolo: da Grande Nação que se comemora em datas difíceis, porém, que possibilitaram a demonstração da sua preponderância, merecendo por isso a exaltação de todos quantos a conhecem e amam. Depois de ter escrito a grande Ode ao Mundo Português, que além de ser responsável pela essência do que é "mundo", foi o Mundo que durante séculos orientou o mundo das terras-novas e influenciou a velha Europa egípcia, cartaginesa, grega, estrusca/romana, Camões não assistiu ao breve abalar da cultural -sabedora e respeitadora- muralha que cantou, mas decerto preparou e incomparavelmente permitiu que a mesma nunca sucumbisse. É isso que a Restauração da Independência Nacional de 1640 representa e que, apesar de não comemorada hoje, intimamente se liga. Trata-se de um dia de Glória. E as Glórias, como as derrotas e as tentativas, devemos ter prazer em assinalar e honrar.
Porque uma Nação sem um Povo não se constitui, e esse Povo é o material da História do depois, tenhamos orgulho em ser Portugal.
Com Pundonor camoniano, Sou Português.
TAM
domingo, junho 10, 2007
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8 comentários:
Bravo!
Eis q está de volta, qual D.Sebastião, escolhendo fatalmente uma data referente a 1580!
Comprando (sem saber qdo as pago, q o seu português volta ainda mais caro) algumas palavras do seu texto, esperamos q a volta ñ seja circunstancialmente, mas tb sem demasiada preponderância, pois já estamos desabituados das suas TAManhas overdoses. E por favor, desta vez, ñ se esqueça do pundonor.
Manso!
Olhógajo!
Tás cá de novo?
E valeu a pena o tempo que demoraste a pensar, tásaver?
Quando a gente pensa um bocadinho, há menos probabilidades de dizer asneira.
Inspira-te, rumina, rumina, rumina, faz um rascunho, consulta a enciclopédia, vai ao prontuário verificar a ortografia, pede a alguém mais velho que reveja o Português... e só depois deves 'postar'! Tás a melhorar, ó TamTam. Não sejas estrusco!
A Madeira agradece.
A propósito, pão-de-ló e madeira (malvasia, de preferência) é uma boa combinação, muito inspiradora. Já dizia o Cesário (o Verde).
Lembras-te? «Naquele piquenique de burgueses / houve uma coisa simplesmente bela...»
Vivó Alberto João! Viva!
Um Madeirense, com pundonor!
Oh menino TAM, então não sabe que o Camões era mais para o sucesso do passado e desconfiança quanto ao futuro? N'Os Lusíadas, o velho do Restelo não é bem um tio reaccionário, é o alter-ego do Luis Vaz de Camões, a desconfiar do futuro do País. Infelizmente tinha razão, e, como dizia o maluquinho do Pessoa, ainda "falta cumprir-se Portugal".
Mas pronto, você é que sabe.
eu TAMbem acho que o restelo é super in! ja está um pouco idoso, é certo. mas eu gosto na mesma!
Anonimamente, Francisco
O nome é Feijoca Mastur e estou conectando de Tocatins, Mato Grosso, Brasil.
Saúdo os promotores do curtas e o povo portugues pelo seu dia nacional. Gostei do troço de prosa do TAM, porque me faz lembra aqueles textos de manuais do elementar, em que tinhamos que ler uns caras revivalistas que fedem a bolor e escrevem pra ninguem entender.
Falou, Feijoca!
Curta e rápida sua conecção acertou na mouche.
O problema do TAM é q seu cérebro está em mastur-permanente, e sempre q s solta, saem estas pérolas. Deve ser a falta d mato grosso.
Prosa aí sobre Tocatins, pensava q era um Estado, afinal pertence a MG?
Saudções.
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