quinta-feira, julho 26, 2007
utopias - 2
utopias
Nazismo e Hitler:
Neo-imperialismo lusitano:
Conclusão:
Apostar numa utopia para salvar um país é como apostar num casino. É sempre um jogo de sorte ou de azar. Normalmente, de azar. A utopia que parte de uma visão utópica da realidade, deu sempre maus resultados; a utopia que quer responder a uma visão realista do contexto político, económico e social de uma comunidade, precisa de aliar sorte ao engenho, sendo que a sorte não se fabrica - ao contrário do que às vezes por aí se diz. Brincar às utopias é muito bonito e poético, sejam essas utopias de amanhãs que cantam, sejam as utopias apontadas ao passado, dos reaccionários. Tudo isso é um exercício intelectual interessante. Mas o que está em jogo são vidas humanas, são pessoas com dignidade. Nenhuma utopia se impôs sem guerra, e todas as utopias caíram com as guerras. A utopia é fumo, pois fabrica figuras engraçadas e cativantes; é também fumo porque essas imagens não têm consistência real.
Como disse atrás, brincar às utopias pode ser engraçado como exercício intelectual. Mas não contem comigo para aplicar utopias à acção política, pois o que está em causa é demasiado valioso para admitir riscos: a vida de pessoas. Estas brincadeiras deram sempre mau resultado.
sexta-feira, julho 20, 2007
não-lugares como realidades possíveis
Nem todos somos políticos, mas quase tudo é entendido como política, portanto tenhamos atenção. Os estrangeiros nacionais governam-nos. Novas gerações se preparam para lhes dar seguimento e nós vamos deixando que isto, impunemente, vá acontecendo.
Temos de nos revoltar, Caros Compatriotas!
Não podemos permitir a venda da Soberania Nacional, nem do que nos torna únicos e exemplo vivo de uma Civilização moderna!
Temos de agir rápida e eficazmente!
Derrubemos o Estado!
A Nação tem de saber quem a Governa, ou destituir a instiuição do Governo de governar!
Readquiramos o Orgulho em Ser-Português!
TAM
quinta-feira, julho 19, 2007
um pouco mais de realismo
Relações, Impérios, Futuro e Loucura
Os responsáveis culturais, económicos, governantes, cidadãos das Nações Contemporâneas são, contudo, tristemente, tentados e posteriormente manipulados(os que cedem, claro está) pelo lugar-comum reinante, a Cultura e Língua que lhes facilita o caminho e a Economia de onde surgem os apoios que apontam rumo à prosperidade e desenvolvimento(ou o que por isso o Estado-Reinante entende). Assim, é desde a I Grande Guerra tempo de os Estados Unidos da América(parte do Mundo-Novo) tentarem impor a sua mundividência, política de relações e (des)entendimentos, intimidação militarista e poderio económico ao Mundo. O Mundo -o Velho, o Milenar e o outro-Novo- reage. Aceita ou não, conforme circunstância potenciadas, também elas, por factores diversos e obscuros. As relações inter-nacionais e inter-continentais decorrem e desenrolam-se nos seus trâmites vulgares. Há, no entanto, excepções, pesos-relevantes, que "abanam" e não cedem às pressões que verticalmente são impostas rumo ao Sul e Oriente. São os Impérios antigos/medievais/ modernos a re-animar. É a cadência histórica a impor o ritmo a todos os que, assustadamente e com razão para tal, assistem ao reavivar das grandes Almas: os Impérios de Influência, a não sucumbir e eternamente presentes. Democratizam-se, retocam fronteiras, aceitam Novas Ordens Internacionais, adormecem mas são como os bonecos sempre-em-pé. Não sucumbem e são combativos.
É, pois, da primeira década do Século XX aos nossos dias, compreensível a tentativa dos E.U.A. de dominar tudo e todos. Por vezes, em vão. Também não é de estranhar, dada a ausência civilizadora braudelianamente defendida. Agora, nos meios intelectuais e académicos, mais implantada: pela facilidade, apoio e motivação que gera. Chegámos ao ponto de instituções de Ensino, internacionais mas localizadas, Crentes e fervorosas, se deixarem influenciar por ela... e Institutos específicos dentro das mesmas serem palhaços norte-americanos em seculares e basilares Civilizações Europeias. "Os Impérios Continentais? -Foram importantes, mas são ilusão." É a loucura estupidificante do chá de Boston.
Europeu, ainda Crente e Continental,
TAM
quarta-feira, julho 18, 2007
resultado da sondagem Curtas e Rápidas
Carmona Rodrigues - 15 votos (26%)
José Pinto Coelho - 10 votos (18%)
Helena Roseta - 7 votos (12%)
António Costa - 5 votos (9%)
Garcia Pereira - 5 votos (9%)
Fernando Negrão - 4 votos (7%)
Branco - 4 votos (7%)
Gonçalo da Câmara Pereira - 3 votos (5%)
José Sá Fernandes - 2 votos (4%)
Ruben de Carvalho - 1 voto (2%)
Manuel Monteiro - 1 voto (2%)
Nulo - 0 votos (0%)
Pedro Quartin Graça - 0 votos (0%)
Telmo Correia - 0 votos (0%)
Total de participação - 57 votos
pensamento do dia
a justiça dos homens e a justiça de Deus
quinta-feira, julho 12, 2007
a minha escolha para a C.M. de Lisboa
mas afinal, o que é isto de se ser conservador?
segunda-feira, julho 09, 2007
Tocqueville - a profecia de um filósofo, político e sociólogo
No mundo, existem hoje dois grandes povos que, embora partindo de pontos diferentes, parecem avançar para o mesmo destino: são eles os Russos e os Anglo-Americanos.
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O Americano luta contra os obstáculos que a natureza lhe opõe; o Russo trava lutas contra os homens. Um combate o deserto e a barbárie; o outro, a civilização com todas as suas armas; deste modo, as conquistas do Americano fazem-se com a charrua do trabalhador, as do Russo com a espada do soldado.
Para alcançar o seu fim, o primeiro conta com o interesse individual e deixa agir, sem as dirigir, a força e a razão dos indivíduos.
O segundo, de certo modo, concentra num só homem todo o poder da sociedade.
Um tem por meio principal de acção a liberdade; o outro a servidão.
O ponto de partida de ambos é diferente, as suas vias são diversas; contudo, cada um deles parece chamado, por um destino secreto da Providência, a conservar um dia nas mãos os destinos de uma metade do Mundo.
Alexis de Tocqueville, Da Democracia na América, I, II, X.
quarta-feira, julho 04, 2007
declaração de independência
Esses homens, entre os quais se contavam, por exemplo, Benjamin Franklin, Thomas Jefferson e John Adams, defenderam neste dia que todos os homens são criados iguais por Deus, e que têm direitos inalienáveis, como o direito à vida, à liberdade e à busca da felicidade:
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