quinta-feira, julho 26, 2007

utopias

Comunismo e Sovietismo:






Fascismo e Mussolini:





Nazismo e Hitler:



Neo-imperialismo lusitano:








Conclusão:

Apostar numa utopia para salvar um país é como apostar num casino. É sempre um jogo de sorte ou de azar. Normalmente, de azar. A utopia que parte de uma visão utópica da realidade, deu sempre maus resultados; a utopia que quer responder a uma visão realista do contexto político, económico e social de uma comunidade, precisa de aliar sorte ao engenho, sendo que a sorte não se fabrica - ao contrário do que às vezes por aí se diz. Brincar às utopias é muito bonito e poético, sejam essas utopias de amanhãs que cantam, sejam as utopias apontadas ao passado, dos reaccionários. Tudo isso é um exercício intelectual interessante. Mas o que está em jogo são vidas humanas, são pessoas com dignidade. Nenhuma utopia se impôs sem guerra, e todas as utopias caíram com as guerras. A utopia é fumo, pois fabrica figuras engraçadas e cativantes; é também fumo porque essas imagens não têm consistência real.

Como disse atrás, brincar às utopias pode ser engraçado como exercício intelectual. Mas não contem comigo para aplicar utopias à acção política, pois o que está em causa é demasiado valioso para admitir riscos: a vida de pessoas. Estas brincadeiras deram sempre mau resultado.

2 comentários:

Tiago disse...

Sandokan:
Tudo tretas! Hitler e Lenine eram utópicos? Não partiram da realidade objectiva para uma meia-utopia? O Neo-Imperialismo não teve por base um Imperialismo Luso? E este foi sangrento? Mas alguém falou aqui que as pessoas não têm dignidade? Mas que raio de texto politiqueiro, se eu precisasse de dizer que as pessoas são pessoas também não seria aqui, nas nas acções quotidianas em que isso se nota. E claro que são!
Brincar??? Já não há liberdade para lançar ideias diferentes das tuas (tal como não há ainda liberdade religiosa)? O mundo é a preto e branco, como a Política?
Eu não brinco, quando falo de coisas sérias! Não espero por ninguém, para aplicar teses que eu defendo! Não sou político! Por enquanto trata-se de um exercício intelectual! O desconhecimento da História é nefasto e jamais permite conclusões taxativas, de sim ou não, como nada se passa na vida!

TAM

Anónimo disse...

Caro Tiago, reponderei a este e ao outro comentário assim que tiver tempo para separar o trigo do joio, isto é, algumas ideias tuas das já habituais reacções desajustadas, ataques, ofensas, óptimas-educações, etecétera e tal, enfim: tirar a palha para ver se encontramos alguma agulha. Um abraço